Neste cenário, PP e Republicanos – partidos do atual vice-governador baiano, João Leão, e do ministro da Cidadania, João Roma – poderiam sair do governo para deixar seus quadros à vontade para apoiar quem desejasse nos estados.
O Planalto tem visto sinais em especial do presidente do Republicanos, Marcos Pereira, de que o partido poderia abandonar a aliança atual. E o receio é que, ao ver o abandono do barco, o PP faça o mesmo. O Progressistas é o partido do presidente da Câmara, Arthur Lira (AL), elo do Executivo no parlamento.