![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhr6gn_qDUBxpiVVYrUE9N1Ikm8IBxz71IIFN04E_DYxY7WzswsQad-5JasUp2DU1ZH8aFNU2ZWM93os8q3D0XR2UU7iAdL4DC-yLO_-sWcxXGaQeH8sNOJY4ZzLEqA4gI8rwYHq5dSIUA6ODnbrQ82GyZRVEjjfRaVB78cmz_arX6XgRwnHpQGHmhc/w640-h408/Crian%C3%A7a%20sequestrada%20seria%20usada%20em%20ritual%20para%20cura%20de%20c%C3%A2ncer,%20diz%20pol%C3%ADcia.jpeg)
Policiais de Caravelas, no Extremo Sul baiano, apontaram que a criança sequestrada por uma família seria usada em um ritual para a cura de um câncer. Duas pessoas já foram presas por envolvimento no crime e uma ainda segue procurada neste sábado (4).
Segundo a Polícia Civil, a informação sobre o ritual foi comunicada na quinta-feira (2). O bebê foi sequestrado no dia 14 de janeiro. Dois dias depois, a polícia prendeu uma mulher e um homem, identificados como Sthefany de Jesus Silva, de 25 anos, e Ailton Ferreira dos Santos, de 53.
O bebê estava com os dois, dentro de uma mochila. Conforme o G1, a polícia também informou que outras duas pessoas estão envolvidas no caso: Leila, que teria participado do sequestro, e segue foragida; e Michelle seria a pessoa beneficiada pelo ritual.
Ainda segundo informações, Sthefany era ameaçada por Michelle para encontrar a criança para o ritual. (BN)