![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhJ3crNaae3W9ywoGU-1KN45zH2EzAfo6oe_DzxTk_-NqG-2T6VW3k-FVF49ozHXwVeTP80ND-dtIjaYM2CVE3V3ZR4bXNFvTgX1ZZHJ_8QMZ8i6vrwHx1wp-bsFDTLOUFU7BT9VIgmleRGK3A-W_ZU22w_8FHkvY2X3WMIjF-8YbuXvkobnSsgf2tkbMI/w640-h308/Sem-nome-6-1.png)
A advogada Milena Tomelin, encaminhou um ofício à Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), denunciando ter sido abordada de maneira inadequada por uma policial penal na sala da OAB dentro da prisão. O caso teria acontecido no presídio de Joinville, nos dias 10 e 11 de janeiro. A informação é do portal Metrópoles.
De acordo com o documento, a policial questionou a vestimenta de Milena, afirmando que ela “não entraria sequer no Fórum vestida desta maneira e que deveria entender o que era uma penitenciária”.
A policial alegou que o traje era inadequado por ser mulher, e passou a proferir diversos comentários grosseiros, preconceituosos, machistas, sexistas e constrangedores em frente a todos”, revela Milena.
A advogada alega que exigiram que ela mostrasse a carteira da OAB, além de terem medido o tamanho das suas roupas. A policial penal chegou a ameaçar registrar uma ocorrência por desacato, segundo Milena, o que ela classifica como “absurdo”.
À CBN Joinville, Óliver Jander Pereira, presidente da OAB local, confirmou o recebimento da denúncia e informou que a instituição está investigando o caso. Pereira destacou que não existem regras específicas sobre o comprimento de roupa para visitas a presídios e que a OAB buscará esclarecimentos sobre o ocorrido.
(Bnews)