

Acamado, o jovem examinou ponto a ponto seus prontuários e descobriu algo que havia passado despercebido pelos médicos. Ele viu que uma proteína conhecida pela sigla VEGF havia atingido 10 vezes o nível normal e lembrou que na faculdade aprendeu que essa substância controla o crescimento dos vasos sanguíneos. O jovem supôs então que as manchas que tinha pelo corpo a cada crise da doença eram causadas pelo pico dessa proteína, que sinalizava que de alguma maneira o sistema imunológico devia atuar contra ela.
A partir daí, lembrou que já existia uma medicamento imunosupressor que poderia ajudá-lo a combater a produção excessiva da proteína. Após consultar um especialista, recebeu o aval para começar o tratamento com remédio que até hoje, seis anos depois, é o responsável por manter Fajgenbaum vivo.

David Fajgenbaum fez publicação comparando fotos saudável e durante o tratamento Foto: Reprodução/Facebook
Atualmente, Fajgenbaum é professor assistente do curso de medicina da Universidade da Pensilvânia, nos Estados Unidos. Ele também fundou a Rede Colaborativa da Doença de Castleman, que reúne os principais especialistas e pesquisadores da doença.
Fajgenbaum estava noivo em 2013. Hoje é casado e já tem uma filha, Amelia, que acaba de completar um ano. Na semana passada ele lançou um livro no qual compartilha sua história de superação: "Chasing My Cure" ("Em Busca da Minha Cura", em tradução livre).
Atualmente, Fajgenbaum é professor assistente do curso de medicina da Universidade da Pensilvânia, nos Estados Unidos. Ele também fundou a Rede Colaborativa da Doença de Castleman, que reúne os principais especialistas e pesquisadores da doença.
Fajgenbaum estava noivo em 2013. Hoje é casado e já tem uma filha, Amelia, que acaba de completar um ano. Na semana passada ele lançou um livro no qual compartilha sua história de superação: "Chasing My Cure" ("Em Busca da Minha Cura", em tradução livre).
https://extra.globo.com/noticias/mundo/estudante-de-medicina-beira-da-morte-descobre-cura-para-propria-doenca-23953411.html