![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhcLDtr1FaUSRXW2b4ow3pxBDlhP-xve1Ug9ze_cgUxgyAjyvclAHjeXKQooGRbg6P2AwBVbJMffHYGMDuYU3ZDkZU-lQlZZXgkCdf2VoN1KVoHXoNVLsmNKD8qU4jmyqPjUK21xP0Yp6U/w640-h448/celular-aplicativos-telefonia-informatica-1.jpg)
De acordo com os estudiosos, o teste rápido utiliza uma parte do anticorpo chamado nanocorpos dos camelídeos. Nos celulares, o fragmento será inserido em eletrodos que, quando estão em contato com a proteína que reveste o vírus, passa por uma alteração na corrente elétrica. O aparelho desenvolvido se assemelha a um USB com sensor que será conectado ao smartphone.
Para realizar o teste, a pessoa terá que coletar uma amostra nasal, como é feito no exame RT-PCR, e colocar em contato com o sensor do aparelho para que o resultado apareça na tela do celular após contato com a corrente elétrica. A depender da intensidade do sinal do paciente, será possível detectar o resultado.
A eficácia até o momento é de 90%. (bahia.ba)