O procedimento é permitido já desde os anos 2000 e está disponível para mulheres com até dez semanas de gestação.
A nova medida visa facilitar o acesso ao aborto por mulheres mais pobres, que tenham dificuldade de locomoção ou que prefiram fazer o procedimento de forma mais reservada, em casa. Porém, a mulher, obrigatoriamente, ainda deve realizar consultas prévias com profissionais de saúde, que são os responsáveis por prescrever os medicamentos e enviá-los pelo correio. (Metro1)