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  • PESQUISAS ELEITORAIS FRAUDULENTAS CONFIGURAM CRIME E PODEM LEVAR RESPONSÁVEIS À DETENÇÃO, AFIRMA DRA. VALDETE MIRANDA ~ Blog Barreiras Noticias | Juninho Sem Maquiagem

     

    Já observamos a realização de pesquisas eleitorais, ou até mesmo a respectiva divulgação, em redes sociais, sem que haja quaisquer indicações de registro ou autoria perante a Justiça Eleitoral, demonstrando nitidamente serem pulverizadas na internet no intuito de favorecer candidatos, sem nenhum compromisso com a verdade. 

    Ouvimos algumas expressões políticas do Oeste Baiano, que, em “off”, dizem que o momento é extremamente propício para que esse tipo de ação, do submundo da política, venha à tona, até mesmo para tentar evidenciar, de forma fictícia, candidatos perante seus partidos políticos e, com isso, possibilitar que recebam um pouco mais do fundo eleitoral. 

    Todavia, essas lideranças acreditam que essa modalidade de tática já está ultrapassada e já existem outras formas mais modernas de se medir o “Ibope” do candidato, até mesmo na avaliação da atuação política de cada um ou por intermédio de vários indicadores disponíveis nas redes sociais. 

    Pesquisas desse tipo configuram-se como fraudulentas, na visão da advogada Valdete Miranda, Pré-candidata a deputada estadual. “A Lei 9.504, de 1997, ou Lei das Eleições, traz uma série de exigências em relação à realização e divulgação de pesquisas, principalmente sobre a necessidade de que seja informado quem as contratou, metodologia, de onde vieram os recursos despendidos no trabalho, etc.” 

    “Qualquer coisa fora disso é nitidamente uma fraude e pesquisa fraudulenta constitui crime, punível com detenção e multa. Por exemplo, tenho andado os quatro cantos da Bahia e ouço por onde passo o nome de João Roma como predileção do povo para o governo do estado. No entanto, algumas pesquisas mal-intencionadas apresentam outros candidatos como falsos líderes em intenção de voto, no intuito de prejudicá-lo. É simples fazer representação à Justiça Eleitoral contra esse tipo de crime, ainda mais atualmente onde as autoridades policiais estão cada vez mais especializadas em delitos cibernéticos,” concluiu Dra. Valdete.

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