![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjHhW9pVGn0YzVUteiQ3nJU3gAlwjFBkmnW9v4rUzIw2J7rSDA5QjNWDUUDPWjWhqSnbJAyG_QrZGLIwF27PIokELAYE9rRGKb54gYkvX901Y9BEX3JpXmlqQ81WHc0kLNLnQPurYzbxIofnMWzQvFHo74baxsUKhFG-tUGQlUl0I4lQWU9fWmrP07F/w640-h306/677.jpg)
A Turquia bombardeou o norte da Síria e no norte do Iraque neste domingo (20). Os ataques, segundo a agência de notícias France Presse, deixaram 31 mortos no total.
As forças aéreas turcas, que realizaram as incursões, tinham como alvo bases de militantes curdos – com quem as forças turcas travam uma disputa territorial de décadas pelo controle da região do Curdistão.
A agência estatal turca Anadolu negou que o ataque tenha ultrapassado fronteiras, mas o Ministério da Defesa da própria Turquia reconheceu que ambos os bombardeios atingiram territórios da Síria e do Iraque.
Os ataques tiveram como alvo bases do proscrito Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK) e da milícia síria curda YPG, que a Turquia diz ser uma ala do PKK, acrescentou o ministério em comunicado.
As Forças Democráticas da Síria (SDF), tropas lideradas por militantes curdos, prometeram retaliação.
Os ataques foram também uma retaliação a um atentado com bomba em Istambul, na Turquia, que matou seis pessoas há uma semana. Na ocasião, a Turquia acusou militantes curdos de responsabilidade e afirmou que a ordem para a explosão da bomba foi dada em Kobani, cidade curdo-síria onde as forças turcas realizaram operações contra a milícia YPG nos últimos anos. (G1)